Quisera mergulhar profundamente
No íntimo desconhecido do meu ser.
Vasculhar a obscuridade interior
Que não mostra o que mais quero ver.
Quem é essa que se esconde tão bem,
Que não vê as verdades mais claras?
Que não encontra os valores que tem,
Que não consegue cortar as amarras?
Como viver sem saber quem se é,
Como trilhar novos rumos pé a pé
Sem ter medo de morrer, por viver?
Quanto ainda é preciso sofrer,
P’ra encontrar o sentido da vida
E apreciar a experiência vivida?
(Auristela Fusinato Wilhelm
em 06/01/2008)
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