FECHO MEUS OLHOS PARA VER
Fecho os olhos, então vejo
Aquela luz de tons azuis
Que me inspira serenidade
Na escuridão um lampejo
Daqueles momentos felizes
Presentes na minha saudade
E com meus olhos fechados
Eu tenho as melhores visões
Auristela Fusinato Wilhelm
Em 07/06/2010
"É preciso sermos capazes de conviver com o sujeito que nos olha do espelho". Morris West
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terça-feira, 15 de junho de 2010
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
O sagrado de cada um
O sagrado de cada um
Cultivo minhas verdades,
Cultivo minhas verdades,
No meu espaço sagrado,
Meu santuário intocável.
Em nome da tua liberdade,
Em nome da tua liberdade,
Não me venhas sufocar.
Eu não vivo sob pressão.
Dispõe de tudo o que é teu.
Mas não toca no que é meu!
Auristela Fusinato Wilhelm
Dispõe de tudo o que é teu.
Mas não toca no que é meu!
Auristela Fusinato Wilhelm
em 21/10/2009
Desfrutar o momento ou cuidar do amanhã?
Se hoje planto, amanhã eu colho
Se eu não colher
Alguém poderá fazê-lo.
O ontem de hoje, o hoje de amanhã.
Não há como separar
Façamos tudo com zelo.
Mais dias, menos dias, não sabemos quantos temos.
E cada um que está por vir, depende do que hoje fazemos.
Auristela Fusinato Wilhelm
Poesia On-Line, 15/10/2009
Se eu não colher
Alguém poderá fazê-lo.
O ontem de hoje, o hoje de amanhã.
Não há como separar
Façamos tudo com zelo.
Mais dias, menos dias, não sabemos quantos temos.
E cada um que está por vir, depende do que hoje fazemos.
Auristela Fusinato Wilhelm
Poesia On-Line, 15/10/2009
Prioridades
No meu dia mais brilhante
Como se fosse um diamante
Lapidei minha memória
A ideia não foi mudar o passado
A ideia não foi mudar o passado
Mas deixei coisas de lado
Agora é outra a história
O caminho é aquele que sempre andamos
O caminho é aquele que sempre andamos
A safra depende do que priorizamos.
Auristela Fusinato Wilhelm
em 14/10/2009
domingo, 11 de outubro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Escrevendo a própria história
Por tempos me perguntei o que fizeram de mim
Desenhada, pintada e exposta por quem me criou.
Sufocada, oprimida, sofrida, quase sem vida.
Por tempos me perguntei o que fizeram de mim
Desenhada, pintada e exposta por quem me criou.
Sufocada, oprimida, sofrida, quase sem vida.
Tempo que vai, não volta. E porta aberta é convite
− Entrem, tomem lugar, ocupem todos os vazios.
Se pouco sobrar não importa, é assim o destino.
− Entrem, tomem lugar, ocupem todos os vazios.
Se pouco sobrar não importa, é assim o destino.
Desperta, nas mãos tomei a pena, a tinta, o papel.
Apaguei o destino. E a história não estava escrita.
Auristela Fusinato Wilhelm
em 17/09/2009
Auristela Fusinato Wilhelm
em 17/09/2009
sábado, 5 de setembro de 2009
Por amor as nossas crianças
Que todos se voltem à infância
Que a ela se garanta proteção
E que nunca mais lhe falte pão.
Que lhe deixemos como herança,
O maior dos sentimentos: o amor
E possa a humanidade se recompor.
Que nunca se perca a esperança,
Por amor as nossas crianças.
Auristela Fusinato Wilhelm
Que a ela se garanta proteção
E que nunca mais lhe falte pão.
Que lhe deixemos como herança,
O maior dos sentimentos: o amor
E possa a humanidade se recompor.
Que nunca se perca a esperança,
Por amor as nossas crianças.
Auristela Fusinato Wilhelm
em 05/09/2009
Livre Arbítrio
Mesmo que seja difícil continuar
Que a luz do túnel teime em se apagar
Há novos caminhos e oportunidades
Que a medida adotada seja o amor
O grande ensinamento do Criador
E não regras impostas pela sociedade
Manter a razão na busca mais insana
Pela consciência da própria liberdade
Auristela Fusinato Wilhelm
Mesmo que seja difícil continuar
Que a luz do túnel teime em se apagar
Há novos caminhos e oportunidades
Que a medida adotada seja o amor
O grande ensinamento do Criador
E não regras impostas pela sociedade
Manter a razão na busca mais insana
Pela consciência da própria liberdade
Auristela Fusinato Wilhelm
em 05/09/2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Espelho meu, espelho meu...
Por ti passo com meus olhos vendados
Não pretendo olhar o que estás a apontar
Nem me interessa ouvir o que queres dizer
Seguirei em frente, fica a refletir o nada
Não insistas que eu não pretendo parar
Procure outra, eu não quero enlouquecer
A vida é melhor sem ninguém a espreitar
Parta-te em mil pedaços e me deixa viver
Auristela Fusinato Wilhelm
Poesia On-Line - 24/08/2009
Mote: "Reflexões no espelho"
Por ti passo com meus olhos vendados
Não pretendo olhar o que estás a apontar
Nem me interessa ouvir o que queres dizer
Seguirei em frente, fica a refletir o nada
Não insistas que eu não pretendo parar
Procure outra, eu não quero enlouquecer
A vida é melhor sem ninguém a espreitar
Parta-te em mil pedaços e me deixa viver
Auristela Fusinato Wilhelm
Poesia On-Line - 24/08/2009
Mote: "Reflexões no espelho"
Sunny Lóra
Ao som das harpas e violinos
Entoando canções formosas
Os anjos traçaram teu destino
Deram-te um lindo caminho
Em meio a espinhos e rosas
E não te deixaram sozinha
Eis que aqui estás: iluminada
E por todos nós, és mui amada
Auristela Fusinato Wilhelm
Poesia On-Line - 21/08/2009
Mote: "há grandes destinos"
Proposto por Sunny Lóra
e escrito para ela
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
QUANDO É PRECISO VOLTAR
Se for preciso voltar, que seja só a passeio
Matar a saudade e lembrar bons momentos
Sem frustrações, dores e arrependimentos.
Mergulhar fundo, apenas tempo suficiente
De não ficar preso às algas da memória
Tomar pé e voltar para a nova história
Que a volta permita um novo caminho
Então eu vou, se for preciso voltar...
Auristela Fusinato Wilhelm
Poesia On-Line – 19/07/2009
Se for preciso voltar, que seja só a passeio
Matar a saudade e lembrar bons momentos
Sem frustrações, dores e arrependimentos.
Mergulhar fundo, apenas tempo suficiente
De não ficar preso às algas da memória
Tomar pé e voltar para a nova história
Que a volta permita um novo caminho
Então eu vou, se for preciso voltar...
Auristela Fusinato Wilhelm
Poesia On-Line – 19/07/2009
Nas mãos do poder a tarefa de manter a in/JUSTIÇA
Indivíduos infames indomáveis incapazes
Infieis imunes inertes incoerentes incorretos
Ineptos inconsequentes indecentes inconscientes
Ingovernabilidade isanável inadmissível
Inoperante insistente intolerância indecente
Incontáveis improbidades inconfessa inabilidade
Nas mãos do poder a tarefa de manter a justiça
E eu aqui divagando, presa à minha omissão.
Auristela Fusinato Wilhelm
Indivíduos infames indomáveis incapazes
Infieis imunes inertes incoerentes incorretos
Ineptos inconsequentes indecentes inconscientes
Ingovernabilidade isanável inadmissível
Inoperante insistente intolerância indecente
Incontáveis improbidades inconfessa inabilidade
Nas mãos do poder a tarefa de manter a justiça
E eu aqui divagando, presa à minha omissão.
Auristela Fusinato Wilhelm
INDIFERENÇA
Passaram anos, ainda somos os mesmos
Só não são as mesmas nossas reações
Não nos conhecemos e se foi a ilusão.
Estamos juntos, mas somos estranhos
Nem nos falamos por dias seguidos
Tão calejados que nem dor sentimos
Não sofro mais pela tua indiferença.
Aprendi a viver sem precisar do teu olhar.
Auristela Fusinato Wilhelm
Poesia On-Line 05/07/2009
Só não são as mesmas nossas reações
Não nos conhecemos e se foi a ilusão.
Estamos juntos, mas somos estranhos
Nem nos falamos por dias seguidos
Tão calejados que nem dor sentimos
Não sofro mais pela tua indiferença.
Aprendi a viver sem precisar do teu olhar.
Auristela Fusinato Wilhelm
Poesia On-Line 05/07/2009
domingo, 19 de julho de 2009
ETERNO MOMENTO
Não eternizei tua partida, fiz eterno um momento:
Aquele que a antecedeu, imagino que ainda não foste.
Que demoras propositalmente a preparar tua bagagem.
Não eternizei aquelas horas, de doloroso tormento
Em que eu refletia sobre os mistérios da morte
E esperava que acordasses para não seguir viagem.
Ainda espero, para te dar e receber o último beijo.
Que vai durar até nos encontrarmos na eternidade.
Auristela Fusinato Wilhelm
(19/07/2009)
(Para minha Mãe - Saudades, desde 14/08/2003)
Aquele que a antecedeu, imagino que ainda não foste.
Que demoras propositalmente a preparar tua bagagem.
Não eternizei aquelas horas, de doloroso tormento
Em que eu refletia sobre os mistérios da morte
E esperava que acordasses para não seguir viagem.
Ainda espero, para te dar e receber o último beijo.
Que vai durar até nos encontrarmos na eternidade.
Auristela Fusinato Wilhelm
(19/07/2009)
(Para minha Mãe - Saudades, desde 14/08/2003)
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