Que seres são esses que povoam meu ser,
Tão indiferentes que perturbam a vida,
E sem avisar, tomam conta da mente?
Se são visitantes ou habitantes cativos,
Miragens obscuras ou silhuetas diáfanas,
Em trânsito livre perambulam em mim.
Sem alternativas, melhor é aceitar.
Há coisas que não podemos explicar.
Tão indiferentes que perturbam a vida,
E sem avisar, tomam conta da mente?
Se são visitantes ou habitantes cativos,
Miragens obscuras ou silhuetas diáfanas,
Em trânsito livre perambulam em mim.
Sem alternativas, melhor é aceitar.
Há coisas que não podemos explicar.
Auristela Fusinato Wilhelm
(em 11/03/2009)
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