Nem sei por que é que paro
E registro meus delírios
Não sei em que me amparo
Se ler aumenta meu martírio
Minhas lagrimas são colírio
Pois meu choro não é raro
Nem sei por que é que paro
E registro meus delírios
Nas letras me desmascaro
E cada poema é um filho
No improviso me declaro
E meu amor eu partilho
Nem sei por que é que paro...
E registro meus delírios
Não sei em que me amparo
Se ler aumenta meu martírio
Minhas lagrimas são colírio
Pois meu choro não é raro
Nem sei por que é que paro
E registro meus delírios
Nas letras me desmascaro
E cada poema é um filho
No improviso me declaro
E meu amor eu partilho
Nem sei por que é que paro...
Auristela Fusinato Wilhelm
(em 05/12/2008
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