Às vezes é preciso se despir,
Tirar tudo o que incomoda.
Jogar fora esse velho existir,
Para vestir uma vida nova.
Mudar o rumo dessa prosa,
Para novos caminhos seguir.
Às vezes é preciso se despir,
Tirar tudo o que incomoda.
Parar no tempo é desistir,
É viver de forma perigosa.
Desconstruir para prosseguir
E entregar-se a dor da poda.
Às vezes é preciso se despir.
Tirar tudo o que incomoda.
Jogar fora esse velho existir,
Para vestir uma vida nova.
Mudar o rumo dessa prosa,
Para novos caminhos seguir.
Às vezes é preciso se despir,
Tirar tudo o que incomoda.
Parar no tempo é desistir,
É viver de forma perigosa.
Desconstruir para prosseguir
E entregar-se a dor da poda.
Às vezes é preciso se despir.
Auristela Fusinato Wilhelm
em 15/07/2008
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