Nada a fazer, preguiça aos montes...
Quero voar... Em outro mundo chegar.
Me transporto ao infinito,
Volto e encaro os conflitos.
Retomo a viagem:
Não paro sigo sem rumo,
Não importa, vale a caminhada.
Encontrei. Sim esse é o meu lugar.
No calor desse espaço adormeço,
Ocorre em mim a mutação:
Sou beija flor a juntar as letras,
Néctar transformado em palavras
Que unidas fazem poesia,
Dia, noite e madrugada.
Palavras que me ocorrem,
Às vezes sem sentido.
Mesclas de vida,
Com uma pontada de destino.
Me encontro, me perco... A razão vai e volta.
Me banho em meus sonhos, transpiro loucura.
Me inspiro, componho um cenário.
Palavras vadias, sem companheiras,
Ou apenas divagações de um apaixonado.
Jorram, surgem do nada
E se acomodam graciosamente
Anunciando à folha vazia,
Magia pura a fazer poesia.
Fantasia que sustenta a realidade
Ou seria expressão dos lamentos,
Sem ressentimentos?
Busco alívio para os tormentos!
Vale deixar fluir o pensamento,
Seguir, e tornar melhor cada momento.
São riscos marcados, feito versos,
Que unidos uns aos outros compõe melodia.
Sobrevive a palavra,
Sobrevive também o poeta.
Ele dilacerado, ela sorridente e aberta.
Não é mais de ninguém,
É de quem dela se apossa.
Se de choro ou de riso, não importa,
Está pronta agora.
Não é sorte, nem norte, é fantasia,
Amor feito poesia,
Nutrindo a alma todos os dias.
Quero voar... Em outro mundo chegar.
Me transporto ao infinito,
Volto e encaro os conflitos.
Retomo a viagem:
Não paro sigo sem rumo,
Não importa, vale a caminhada.
Encontrei. Sim esse é o meu lugar.
No calor desse espaço adormeço,
Ocorre em mim a mutação:
Sou beija flor a juntar as letras,
Néctar transformado em palavras
Que unidas fazem poesia,
Dia, noite e madrugada.
Palavras que me ocorrem,
Às vezes sem sentido.
Mesclas de vida,
Com uma pontada de destino.
Me encontro, me perco... A razão vai e volta.
Me banho em meus sonhos, transpiro loucura.
Me inspiro, componho um cenário.
Palavras vadias, sem companheiras,
Ou apenas divagações de um apaixonado.
Jorram, surgem do nada
E se acomodam graciosamente
Anunciando à folha vazia,
Magia pura a fazer poesia.
Fantasia que sustenta a realidade
Ou seria expressão dos lamentos,
Sem ressentimentos?
Busco alívio para os tormentos!
Vale deixar fluir o pensamento,
Seguir, e tornar melhor cada momento.
São riscos marcados, feito versos,
Que unidos uns aos outros compõe melodia.
Sobrevive a palavra,
Sobrevive também o poeta.
Ele dilacerado, ela sorridente e aberta.
Não é mais de ninguém,
É de quem dela se apossa.
Se de choro ou de riso, não importa,
Está pronta agora.
Não é sorte, nem norte, é fantasia,
Amor feito poesia,
Nutrindo a alma todos os dias.
Auristela Fusinato Wilhelm
(em 11/06/2008,
a partir de fragmentos que colaborei
no tópico POEMAS COLETIVOS
da Comunidade Fernando Pessoa Tribalistas)
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