Já é tarde e não durmo, fico irritada.
Ando em círculos, sou o eu irracional.
Presa à minha insônia, já é madrugada
Caída frente a um conflito tão banal.
Livre, sinto-me suficientemente forte,
Saio, atraída pelo mistério noturno.
Noite escura, procuro a luz, um norte
Um afago, nesse negrume taciturno.
No jardim ao mais leve sopro do vento
Sinto prazer, liberdade inconfundível,
Por receber o abraço do firmamento.
Paz infinita, fecho os olhos lentamente.
Me acalmo, sinto o que parecia impossível,
Volto ao quarto, repouso serenamente.
Ando em círculos, sou o eu irracional.
Presa à minha insônia, já é madrugada
Caída frente a um conflito tão banal.
Livre, sinto-me suficientemente forte,
Saio, atraída pelo mistério noturno.
Noite escura, procuro a luz, um norte
Um afago, nesse negrume taciturno.
No jardim ao mais leve sopro do vento
Sinto prazer, liberdade inconfundível,
Por receber o abraço do firmamento.
Paz infinita, fecho os olhos lentamente.
Me acalmo, sinto o que parecia impossível,
Volto ao quarto, repouso serenamente.
Auristela Fusinato Wilhelm
(em 13/06/2008, a partir da postagem do mesmo título realizada em 08/01/2008)
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