Estranha loucura de mim se apodera
A poesia me toma,
A poesia me toma,
a pena salta-me as mãos, verso aflora
As palavras jorram,
As palavras jorram,
surgem do nada e se acomodam.
No Divan dos poemas
No Divan dos poemas
assenta-se o Deus que o poeta adora...
E as rimas que nascem emoldurando os versos
Dançam na ponta da língua, silenciosamente.
Para no papel se acomodarem graciosamente
E agora, rimas em riste,
E as rimas que nascem emoldurando os versos
Dançam na ponta da língua, silenciosamente.
Para no papel se acomodarem graciosamente
E agora, rimas em riste,
quem tem um coração para sentir?...
E num penoso pressentimento de ganho
E num penoso pressentimento de ganho
declamo uma ínfima palavra que chora
Que unida as outras compõe melodia,
Que unida as outras compõe melodia,
de choro ou de riso não importa,
está pronta agora.
Leninha, Carmen, Auristela, Bell
na comunidade Fernando Pessoa Tribalistas
adorei!
ResponderExcluirvi no google, reconheci o versinho destacado, vim e vi, nóis! hahahahaha
o deus que o poeta adora no divan...
por favor, conheçam meu Divan:
http://www.blogger.com/home
Gostei de ver nosso poema coletivo aqui.
ResponderExcluirÉ muito bom fazer parte dop seu blog.
Beijos