QUEM SOU EU

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

De amor não ouso falar
Que senti-lo é suficiente
Nem conjugo o verbo amar
Que só falar não se sente.

Diria que assim de repente
Ocorre esse tal amar
De amor não ouso falar
Que senti-lo é suficiente

Coração fica a disparar
Os olhos ficam luzentes
Não dá nem para explicar
Quero então amar somente
De amor não ouso falar

Auristela Fusinato Wilhelm
em 12/01/2010

Oh
Sol
que abre
cedo o mar
E do arvoredo
A sombra vai guiar
Mais tarde cede seu lugar
À dama da noite,
Rainha a brilhar
Sem medo
Oh lua
Luar.

Auristela Fusinato Wilhelm

em 11/01/2010